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High School

Se você está cursando o Ensino Médio e pretende viajar, conhecer novas culturas e aprender outro idioma, uma boa opção é cursar o colegial no exterior. Com duração de um ou dois semestres, o aluno aproveita para cursar as disciplinas que faria aqui no Brasil. As opções de destinos e idiomas são inúmeras.
A opção é boa até para os pais preocupados com a boa formação dos filhos, já que o custo vale a pena. Se somados a mensalidade de uma boa escola, as atividades extra-classe e todos os gastos de um adolescente aqui no Brasil, o total é quase o mesmo que se gasta para manter o filho no exterior.
Quem foi não se arrepende. O aluno sai da rotina, é obrigado a conviver com pessoas de costumes diferentes e a se virar - sem a ajuda dos pais - em situações inusitadas. Enquanto isso, ganha uma nova família e novos amigos.

16 respostas para as dúvidas mais comuns

1 - Quem cursa High School pode ficar até um ano fora do Brasil. Porém, você pode encontrar dificuldades para ter o curso reconhecido na volta. Alguns colégios brasileiros, por exemplo, só aceitam que seus alunos continuem o ensino médio se passaram no máximo seis meses no exterior. Para evitar problemas consulte sua escola brasileira e, se possível, o MEC, antes de viajar.
Procure montar um currículo parecido ao que você é obrigado a cursar no Brasil.

2 - Para ser aceito num programa de High School você não precisa ser o melhor aluno do colégio, mas não ter repetido os últimos três anos é essencial. Conhecimento intermediário do idioma também é pré-requisito. A idade exigida é de 15 a 18 anos, mas há quem aceite alunos de 13 anos.

3 - É possível fazer o colegial também na Alemanha, França, Espanha, Itália, Japão, Eslováquia, Holanda, Peru e Rússia, com o mesmo procedimento válido para as escolas de língua inglesa.

4 - O ano letivo começa em agosto na América do Norte, em fevereiro na Austrália e Nova Zelândia e em setembro na França, Alemanha, Inglaterra, Irlanda e Espanha.

5 - Em geral, tanto escolas públicas quanto particulares aceitam alunos estrangeiros. Mas saiba que se você fizer questão de estudar em colégio privado vai pagar pelo menos o dobro por isso. Brasileiros de colégios particulares costumam se encantar com as atividades extra-classe oferecidas pelas escolas públicas estrangeiras.

6 - O aluno escolhe o país onde vai estudar, mas não tem garantias sobre a escola e região em que será colocado. Ao preencher a requisição pode indicar áreas de sua preferência, mas ninguém garante que o aluno será atendido. Apenas na Nova Zelândia, Canadá e Inglaterra, o aluno pode escolher a escola e que vai estudar.

7 - Somente em casos extremos, quando um aluno não se adapta ao sistema de ensino, ele poderá trocar de escola. Isso porque o processo de seleção é um trabalho minucioso que leva em conta características do aluno e do colégio. Para conseguir um outro colégio que o aceite pode demorar um pouco.

8 - O aluno também não escolhe a família que o hospedará. Normalmente são os organizadores que levam em conta as afinidades dos alunos e das famílias inscritas. A alimentação na nova casa está incluída no custo do programa. Como os cursos são integrais, normalmente o aluno só toma café e janta com seus novos familiares.

9 - Se o aluno apresentar um bom motivo para problemas de convivência com sua nova família, pode até ser que ele consiga trocar, mas isso pode levar dias ou semanas e não custará nada. Algumas organizações cobram pela troca se ficar comprovado que o aluno foi o responsável pelos problemas.

10 - A família também pode expulsar o aluno caso ele apronte uma coisa muito séria. É muito difícil acontecer, mas é bom evitar de bancar o aluno rebelde. Porque se você for expulso, é provável que tenha de voltar para o Brasil sem direito a reembolso.

11 - O aluno terá de se adaptar as regras da nova família. É importante conversar sobre quais deveres terá de realizar durante sua estada. O aluno também não é obrigado a ficar todos os finais de semana com a família, mas é de bom tom reservar um tempo para a convivência em casa.

12 - O aluno não tem direito a trabalhar, mas alguns 'extras' acabam sendo tolerados, como cuidar do jardim do vizinho ou servir de baby-sitter.

13 - O aluno também não pode dirigir, consumir bebidas alcóolicas e drogas, sob o risco de deportação. Viagens só com autorização dos pais e conhecimentos dos coordenadores do programa.

14 - Em geral, brasileiros tem mais dificuldade em matérias humanas devido às dificuldades com a nova língua. Se você precisar de aulas particulares, é bem provável que elas sejam cobradas à parte.

15 - Irmãos ou amigos dificilmente ficam na mesma casa. Viajar com um conhecido dificulta a adaptação e o entrosamento com os novos amigos.

16 - Se você morre de saudade do Brasil não será reembolsado por não continuar no programa, principalmente se tiver optado por escola pública. A dificuldade de adaptação é normal, mas cabe aos pais tentar controlar os ânimos do filho e não incentivar sua volta.

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